sem fundo e sem fim

quarta-feira, 4 de julho de 2007

uma caixa para a minha flor

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Para que servem os comentários?
existe um intimismo profundo nestes frágeis objectos. Ninguém os entende no tempo da sua construção. É do autor e sabe-se lá de quem mais(provavelmente um Deus)a identificação na fragilidade do papel e um carinho dedicado na dobragem. É a necessidade de projecção do seu caracter. É do frágil papel que depois de dobrado e redobrado amachocado e virado, É a noção de como a luz afecta o objecto e transforma o pigmento em cor vizivel. A luz não é intrinseca à cor mas o objecto necessita dela para se revelar. É o complemento da forma que a torna notada. É o toque de efemeridade que está no objecto. o que representa isto? que vontades estão aqui?

16 de julho de 2007 às 11:52  

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